ASSIM NASCEU O SINPROCAPE

ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .

terça-feira, 16 de setembro de 2014

PSB ASSUME: QUER ABRIR O PRÉ-SAL A ESTRANGEIROS

Com todas as letras, coordenador de campanha Walter Feldman disse a empresários em São Paulo que modelo de partilha será mudado em caso de vitória de Marina Silva (PSB); pelo atual regime, aprovado durante o governo Lula, o País fica com a maior parte dos lucros obtidos e a Petrobras é parte obrigatória na exploração de todos os campos; Feldman chamou política de "doutrinária" e errada e disse que executivos do setor se queixaram do modelo; pelo regime de concessão, em vigor do governo FHC e mais apropriado para áreas onde há menor quantidade de petróleo, predominam os interesses das multinacionais; proposta de acabar com o modelo de partilha também é defendida pelo tucano Aécio Neves




O PSB da candidata Marina Silva assumiu: tem a intenção de priorizar o interesse das multinacionais na exploração do pré-sal. É o que prevê, pelo menos, a revisão do regime de partilha, aprovado durante o governo Lula. Nesta segunda-feira 15, durante encontro com empresários em São Paulo, o coordenador da campanha da presidenciável, Walter Feldman, chamou a política atual de "doutrinária" e errada.
No atual modelo, vigente para a exploração de áreas cuja expectativa é de grandes quantidades de petróleo, o Estado fica com a maior parte dos lucros obtidos e a participação da Petrobras é obrigatória na exploração de todos os campos. Feldman argumenta que a situação financeira da estatal não permite que isso seja praticado. "A própria Petrobras se diz com dificuldades de responder a essa demanda", disse ele.
No modelo de concessão, vigente durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e apropriado para áreas de maior risco exploratório e com expectativa menor em relação a quantidades, predominam os interesses das grandes multinacionais, como Shell, BP e Chevron, que passariam a explorar e obter a maior parte dos lucros da riqueza extraída de mares brasileiros.
Segundo Walter Feldman, executivos do setor criticaram a emissários da candidata, durante encontro na semana passada, a política de conteúdo local – que prevê que 60% dos componentes sejam feitos no Brasil. Rever o regime de partilha na exploração de petróleo também é uma proposta do candidato do PSDB, Aécio Neves, duramente criticada pelo ex-presidente da ANP Haroldo Lima, em entrevista ao 247 concedida em abril desse ano (leia aqui).



BRASIL 247 16 de setembro de 2014  10:39
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE 16.09.2014  11h20m

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