ASSIM NASCEU O SINPROCAPE

ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .

domingo, 30 de novembro de 2014

UM NOVO OLHAR NECESSÁRIO PARA O NOVO MUNDO DO TRABALHO
O que se tem é a realização crescente do trabalho imaterial em qualquer local proporcionado pelo uso recorrente das tecnologias de comunicação e informação inovadoras, capaz de manter o ser humano plugado no trabalho heterônomo 24 horas por dia

por Marcio Pochmann




Concomitante com a passagem para o século 21 observa-se a afirmação de mudanças importantes nas modalidades de organização do trabalho. Um delas  talvez a principal –resulta da emergência da economia dos serviços queredefine as categorias básicas como o capital, valor e trabalho. Esta última categoria, aliás, termina por incorporar crescentemente o saber em novas bases, tornando antiquados os atuais sistemas de educação e formação laboral.

Com a elevação das competências laborais e a possível ampliação da expectativa de vida para próximo de 100 anos, expande-se a demanda pela formação por toda a vida e faz-se romper a lógica educacional do século passado – comprometida somente com as fases mais precoces da vida humana (crianças, adolescente e alguns jovens). Adiciona-se a isso o avanço da criação  dos postos de trabalho no setor terciário das economias (trabalho imaterial), cuja natureza formativa diverge da inserção e trajetória laboral contínua no interior das atividades primárias e secundárias da produção (trabalho material).

As novas formas de organização da produção de bens e serviços extrapolam o exercício laboral para além do exclusivo local de trabalho. Ou seja, a realização crescente do trabalho imaterial em qualquer local proporcionado pelo uso recorrente das tecnologias de comunicação e informação inovadoras, capaz de manter o ser humano plugado no trabalho heterônomo 24 horas por dia.

Não obstante o avanço tecnológico gerador de ganhos importantes de produtividade material e imaterial, aumenta a pressão por maior tempo de uso do trabalho para a sobrevivência. Trata-se do paradoxo contemporâneo concentrado na falta de sintonia entre a possibilidade da menor dimensão do tempo de trabalho heterônomo e o avanço das novas doenças do trabalho originadas pela intensificação do trabalho nos tradicionais locais de emprego da mão de obra e extensão das jornadas laborais em outras localidades (em casa ou em espaços públicos) impostas pela combinação patronal das mudanças organizacionais com inovações tecnológicas comunicacionais.

Em síntese, a emergência do trabalho imaterial encontra-se associada à intensificação e ao alargamento da jornada laboral frente à maior expectativa de vida. É nesse contexto de transformação do novo do mundo do trabalho que se deve reconsiderar a funcionalidade do atual sistema de educação e formação laboral no Brasil.

Nesse sentido que vai se constituindo uma agenda inovadora sobre o trabalho. Se a aprendizagem, por exemplo,torna-se cada vez mais o requisito necessário da inserção e sustentação ascendente no trabalho, indaga-se a respeito do ingresso no mercado de trabalho por parte dos jovens antes de ter completo o ensino superior.

Ao mesmo tempo, a aprendizagem se transforma em processo recorrente ao longo da vida, não mais circunscrita à condição de criança, adolescência e de alguns jovens.

Por conta disso, como reorganizar o sistema de ensino e aprendizagem para o novo desafio de se estudar a vida toda?

Por fim, o tempo de trabalho. Na presença das novas tecnologias de comunicação e informação, as ocupações de serviços tendem a se utilizar cada vez mais e, por consequência, da extensão da jornada de trabalho, que se manifesta cada vez maior por ser efetivada fora do local determinado do trabalho.

Assim, a nova agenda do trabalho deve contemplar a existência de aprendizagem ao longo da vida, ampliação do prazo de ingresso no mercado de trabalho e menor jornada de trabalho. 


REDE BRASIL ATUAL   28 de novembro de 2014   15:34
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE  30.11.2014  05h45m 
MARCONI APLAUDE NOVO MINISTÉRIO DE DILMA

Governador tucano de Goiás disse que apoia as indicações e que Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento), Kátia Abreu (Agricultura) e Armando Monteiro (Indústria), "pessoas certas para os lugares certos"; disse ainda ter telefonado para Kátia (“goiana e nossa amiga”) e para Monteiro (“desejando a ele sucesso”); Marconi destacou qualificação do novos membros da equipe econômica, “pessoas muito experientes, respeitadas pelo mercado”



O governador afirmou, ontem, ao visitar as obras de construção da nova sede da Assembleia Legislativa do Estado, na região sul de Goiânia, que a presidente Dilma Rousseff (PT) acertou nas escolhas dos novos ministros que comporão a equipe do segundo mandato. "Eu, sinceramente, acho boa a equipe. Os indicados até agora são pessoas competentes, são pessoas muito bem preparadas, qualificadas, são pessoas do ramo", afirmou Marconi, quando questionado sobre o assunto.
O governador de Goiás disse que apoia as indicações e que Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento), Kátia Abreu (Agricultura) e Armando Monteiro (Indústria) "são pessoas certas para os lugares certos". "Todos os dois indicados são pessoas extremamente preparadas, são profundos conhecedores dos setores em que vão atuar", afirmou Marconi. Segundo ele, "tanto o doutor Joaquim Levy quanto o doutor Nelson Barbosa são pessoas muito experientes, respeitadas pelo mercado".
Marconi disse ter telefonado, quinta-feira, para os novos ministros da Agricultura e da Indústria para prestar apoio ao cumprimento de seus planos de trabalho. "Ontem telefonei para a futura ministra Kátia Abreu, dizendo a ela do meu integral apoio, já que além de ser do setor é goiana e nossa amiga. Também telefonei ao futuro ministro Armando Monteiro desejando a ele sucesso, apresentando a ele o meu apoio nessa nova tarefa", afirmou o governador.

BRASIL 247   29 de novembro de 2014   12:43
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE  30.11.2014  05h36m 
EMPREITEIRAS DO LAVA JATO E O BURACO DO METRÔ EM SÃO PAULO
por Miguel do Rosário



Os procuradores que foram à Suíça buscar os documentos oferecidos pelo Ministério Público de lá, com informações ligadas ao escândalo da Petrobrás, estão de parabéns.
Merecem o destaque que tiveram na grande mídia.
Nada como termos um Ministério Público atuante, vigilante e corajoso, enfrentando os poderosos.
É de se lamentar, todavia, que, no caso do cartel dos metrôs em São Paulo, conhecido como o trensalão, a postura tenha sido diametralmente oposta.
Ninguém foi à Suíça pegar documentos.
A Suíça enviou documentos ao Brasil, e os mesmos foram “esquecidos” numa gaveta do MP federal de São Paulo.
O procurador que esqueceu os processos numa gaveta acaba de ser perdoado por Gilmar Mendes.
É bom lembrar que o trensalão tem conexões com o escândalo das empreiteiras, porque são elas que abrem os buracos e fazem as obras.
Vocês lembram do escândalo do “buraco do metrô“?
O Consórcio Via Amarela, formado pelas empreiteiras Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez, era responsável pelas obras.
Em 12 de janeiro de 2007, um buraco gigante se abre em São Paulo, matando 7 pessoas, ferindo outras tantas e destruindo centenas de casas.
Ninguém foi punido até agora.
E olha que morreu gente, e tratava de um problema ainda maior do que pagar propina a funcionário de estatal.
O problema de usar material de baixa qualidade para fazer as obras.
Neste caso, nem sei se podemos acusar o MP de ter esquecido o processo numa gaveta.
A promotora Eliana Passareli, que assumiu o processo em 2009, explicou que a principal dificuldade está em ouvir as 112 testemunhas de defesa.
Pois é, mas dificuldade por que?
Teria faltado apoio da cúpula do Ministério Público?
O procurador-geral da República não quis dar declarações sobre o episódio?
Ou será porque a justiça, neste caso, não estaria sendo leniente, quase cúmplice?
Nem a mídia jamais fez pressão.
Não interessava, porque não atingia o PT.
Se houvesse investigação séria naquele momento, em 2007, talvez pudéssemos ter evitado alguns dos problemas vividos na Petrobrás.
As empreiteiras que tocavam as obras do metrô eram as mesmas flagradas, pela Operação Lava Jato, pagando propina a diretores ou ex-diretores da Petrobrás.
Seus comandos executivos eram os mesmos.
Possivelmente, o modus operandi na relação com o governo de São Paulo e as estatais era o mesmo.


TIJOLAÇO   29 de novembro de 2014   12:29
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE  30.11.2014  05h26m 
KOTSCHO: DILMA MATOU DISCURSO DA OPOSIÇÃO

"A presidente fez o que devia: acima de rótulos ou de siglas, nomeou três profissionais de competência reconhecida, com o objetivo central de restabelecer um clima de confiança, tanto entre investidores, aqui dentro e lá fora, como na sociedade dividida pela campanha eleitoral", diz o jornalista Ricardo Kotscho; "O fato é que Dilma deixou sem discurso esta turma do contra e setores do PT e da base aliada inconformados com a ousadia da presidente em dar um cavalo de pau na economia para colocar o navio novamente no rumo certo", avalia; ele, no entanto, critica a escolha de Kátia Abreu para a Agricultura




O jornalista Ricardo Kotscho, avalia que a nova equipe econômica da presidente Dilma Rousseff, capitaneada por Joaquim Levy, cumpriu uma missão também na política: matou o discurso da oposição.

Leia, abaixo, o artigo publicado no Balaio do Kotscho:


Por Ricardo Kotscho

O que eles queriam, afinal?

Que Dilma deixasse tudo como está e nomeasse um companheiro revolucionário ou um burocrata anódino para comandar a economia no seu segundo governo?

As primeiras críticas feitas pelas oposições ao seu governo, à direita e à esquerda, antes mesmo do anúncio oficial, mostram que a presidente Dilma Rousseff estava certíssima ao montar sua nova equipe econômica com Joaquim Levy, na Fazenda, Nelson Barbosa, no Planejamento, e mantendo Alexandre Tombini no Banco Central.

Já que é impossível agradar a todos ao mesmo tempo, ainda mais num momento tão convulsionado da vida nacional, a presidente fez o que devia: acima de rótulos ou de siglas, nomeou três profissionais de competência reconhecida, com o objetivo central de restabelecer um clima de confiança, tanto entre investidores, aqui dentro e lá fora, como na sociedade dividida pela campanha eleitoral.

A primeira entrevista coletiva do novo trio econômico, que ainda não tem data para tomar posse, me passou uma sensação de tranquilidade, de saber o que estão falando e o que pretendem fazer para que o país volte a crescer sem atropelos, sem soluções mágicas, sem pacotes, sem sustos.

Quem pode ser contra o que disse Joaquim Levy, o chefe da nova equipe, que trabalhou na gestão econômica de Fernando Henrique Cardoso e foi Secretário do Tesouro no primeiro governo Lula, destacando-se tanto nas funções públicas como na iniciativa privada? Veja suas primeiras declarações:

"Temos a convicção de que a redução das incertezas em relação às ações do setor público sempre é ingrediente importante para a tomada de risco pelas empresas, trabalhadores e famílias brasileiras, especialmente as decisões de aumento de investimento (...) Essa confiança é a mola para cada um de nós nos aprimorarmos e o país crescer".

"A gente vai ver no dia a dia como a autonomia no cargo ocorre. Mas evidentemente quando uma equipe é escolhida é porque há confiança. Não tenho indicação nenhuma em contrário. O equilíbrio da economia é feito para garantir o avanço na área social que nós alcançamos".
"O Ministério da Fazenda reafirma o compromisso com a transparência de suas ações e manifesta o fortalecimento da comunicação de seus objetivos e prioridades e a comunicação de dados tempestivos, abrangentes e detalhados que possam ser avaliados por toda a sociedade, incluindo os agentes econômicos".

"Nossa prioridade tem que ser o aumento da taxa de poupança. Aumentando sua poupança, especificamente o primário, o governo contribuirá para que os outros agentes de mercado e as famílias sigam o mesmo".

É importante registrar que, antes de conceder esta entrevista, Joaquim Levy e seus dois colegas de equipe almoçaram com a presidente Dilma Rousseff e com ela acertaram os ponteiros. Quem já joga num confronto entre os novos ministros e deles com a presidente da República, como os "analistas independentes" do apocalipse, que sempre aparecem nestas horas para dar fundamento "científico" aos colunistas do pensamento único do Instituto Millenium, podem ir tirando o cavalinho da chuva.

Quem define política de governo e dá as ordens é quem senta na cadeira de presidente no terceiro andar do Palácio do Planalto, não os eventuais ocupantes de ministérios, aliás, por ela escolhidos. Se Dilma nomeou estes três é porque confia neles e não tem esta besteira de que daqui a dois anos, feito o ajuste fiscal com um "saco de maldades", vai trocar a equipe e voltar a ser tudo como era antes. Isso é papo de quem continua jogando no quanto pior melhor e não aceita o resultado das urnas, achando que nada neste governo pode dar certo, para ver se fatura algum na especulação financeira.

O fato é que Dilma deixou sem discurso esta turma do contra e setores do PT e da base aliada inconformados com a ousadia da presidente em dar um cavalo de pau na economia para colocar o navio novamente no rumo certo. Por falar nisso, o economista Joaquim Levy também é engenheiro naval e sua primeira missão, certamente, será consertar os rombos no casco.

Mais do que das palavras e intenções, gostei da cara boa dos três, gente comum capaz de sorrir mesmo em horas graves, falando coisas que a gente entende, sem querer mascarar as dificuldades, mas também sem nos tirar o ânimo para enfrenta-las. Por isso, fiquei mais otimista ao olhar para 2015, na contramão dos profetas do fim do mundo.

Kátia Abreu, não

Se Dilma Rousseff provou que estava certa na indicação de Levy, Barbosa e Trombini, o mesmo não se pode dizer da anunciada nomeação de Kátia Abreu para o Ministério da Agricultura. Tem coisa que pode e tem coisa que não pode. Kátia Abreu não pode, pelo conjunto da obra pregressa. Seria o mesmo, por exemplo, que nomear Paulo Maluf para o Ministério das Cidades ou lhe entregar as chaves do Banco do Brasil.

Parceira de Ronaldo Caiado e seus coronéis na famigerada União Democrática Ruralista (UDR) dos tempos da ditadura militar, que de democrática nada tinha, Kátia Abreu sempre esteve lutando do lado exatamente oposto aos que, no PT e fora dele, defendem como razão de viver a reforma agrária, a proteção do meio ambiente, a agricultura familiar, a demarcação das terras indígenas e dos quilombolas.

A política também é feita de símbolos _ e Kátia Abreu, hoje presidente da Confederação Nacional da Agricultura, simboliza o que há de mais reacionário, intolerante e autoritário neste importante setor da vida nacional. Não é possível que Dilma não encontre outro representante do agronegócio para ocupar este ministério. Alguém com o perfil de Roberto Rodrigues, por exemplo, um líder realmente democrático e capaz em seu ofício, que fez campanha para José Serra, em 2002, foi ministro da Agricultura de Lula, a partir de 2003, e agora apoiou Aécio Neves. Não tem problema. Como dizia o velho amigo José Alencar, vice de Lula, um sábio sem diploma, o importante não é a cor do gato, mas que ele seja capaz de caçar o rato.

Governo tem que procurar escolher os mais competentes e mais representativos em cada área, sem se preocupar com críticas de adversários nem muxoxos de aliados. Pode até descobrir depois que errou, mas não pode já começar errando. Ainda está em tempo de Dilma pensar melhor neste assunto.

Vida que segue.

BRASIL 247   29 de novembro de 2014   07:42
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE  30.11.2014  05h17m 

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

LEVY DEFENDE EQUILÍBRIO E AVANÇO SOCIAL

Em resposta à pergunta feita pela jornalista Tereza Cruvinel, do 247, ministro anunciado da Fazenda, Joaquim Levy, afirma que não haverá regresso nos avanços sociais conquistados até hoje para que se trabalhe pelo crescimento da economia brasileira; "O equilíbrio da economia é feito para que a gente possa continuar o avanço social que a gente alcançou. O exercício fiscal é um exercício de escolha de prioridades", afirmou; ministro indicado para o Planejamento, Nelson Barbosa, reforçou que os dois pontos não são contraditórios; segundo ele, o cumprimento das metas "não implica em renunciar as conquistas recentes"; Levy defendeu novas medidas "sem precipitações", "sem pacotes", nem "surpresas"; discurso do ministro não empolgou mercado e Bovespa fechou em queda de 0,68%




Respondendo a uma pergunta feita pela jornalista Tereza Cruvinel, colunista do 247, o ministro anunciado da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu nesta quinta-feira 27 um "equilíbrio" casado com "avanço social", sem necessidade de recuar conquistas contabilizadas até aqui. 
"O equilíbrio da economia é feito para que a gente possa continuar o avanço social que a gente alcançou. O equilíbrio existe para que a gente possa ter as políticas de maneira sólida. O exercício fiscal é um exercício de escolha de prioridades", disse Levy, em coletiva à imprensa logo após o anúncio da equipe econômica pelo Planalto.
"Se não tiver crescimento, é sempre mais difícil pra fazer qualquer investimento de política pública. As escolhas serão feitas de tal maneira que os agentes econômicos possam decidir com confiança e tranquilidade de que o governo opera dentro dos recursos que lhe são confiados", acrescentou.
O novo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, deu uma declaração na mesma linha, assegurando que a preparação de medidas para o crescimento e os avanços sociais "não são coisas contraditórias". Segundo ele, o cumprimento das metas "não implica em renunciar as conquistas recentes".
Levy afirmou que não haverá pressa para que sejam apresentadas medidas econômicas. "Sem pacotes, sem surpresas. Eu seria precipitado se desse o receituário agora", declarou. Segundo ele, a presidente Dilma Rousseff tem um "compromisso absoluto" para que as metas a serem estabelecidas sejam alcançadas.
O novo ministro também disse que a pasta "reafirma o compromisso com a transparência" e já apresentou a meta do superávit de 2015 (1,2% do PIB). De acordo com sua previsão, em 2016 e 2017 ela não será menor do que 2% do PIB.
Segundo ele, "o governo vai dar o exemplo aumentando sua poupança por meio do superávit primário". Nelson Barbosa, do Planejamento, prometeu melhoria nos gastos públicos. Alexandre Tombini, mantido no Banco Central, assegurou que o governo "não será complacente com a inflação". 
O discurso do novo ministro não empolgou o mercado e a Bovespa, que operava em alta até pouco antes do anúncio, passou a oscilar entre ganhos e perdas e fechou em queda de 0,68% nesta quinta-feira (leia no portal Infomoney).
Abaixo, reportagens das agências Brasil e Reuters:
Meta de superávit primário em 2015 será 1,2% do PIB, diz Joaquim Levy

Wellton Máximo, da Agência Brasil - A meta de superávit primário – economia para pagar os juros da dívida pública – corresponderá a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB - soma das riquezas produzidas no país) no próximo ano. O anúncio foi feito há pouco pelo novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
O superávit primário é a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública e permite a redução do endividamento do governo no médio e no longo prazos. Segundo o novo ministro, em 2016 e 2017, o setor público se comprometerá com uma meta de esforço fiscal de pelo menos 2% do PIB.
Segundo o novo ministro, o superávit primário de ao menos 2% é necessário para assegurar a continuidade da redução da dívida líquida do setor público em relação ao PIB. Levy, no entanto, reconheceu que é impossível alcançar esse nível de esforço fiscal no próximo ano.
"Em 2015, a melhora do superávit primário alcançada não deve permitir chegar ao valor de 2% do PIB. Deve-se trabalhar com meta de 1,2%, na forma das estatísticas do Banco Central. Para 2016 e 2017, a meta não será menor que 2% do PIB", explicou.
O futuro ministro comprometeu-se a ser transparente na divulgação dos dados das contas públicas. Segundo ele, o acesso pleno às informações facilita a tomada de riscos pelas famílias, pelos consumidores e pelos empresários, principalmente nas decisões de investimento.
"Alcançar essas metas [de superávit primário] é fundamental para ampliar confiança na economia brasileira. Isso permite ao país consolidar o crescimento econômico e melhorar as conquistas sociais realizadas ao longo dos últimos 20 anos", explicou.
Por causa da queda da arrecadação e do aumento dos gastos, o governo anunciou que a meta de superávit primário, no próximo ano, corresponderá a R$ 10,1 bilhões, em vez da meta original de R$ 80,7 bilhões. A redução do esforço fiscal ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional.
O anúncio da nova equipe econômica de Dilma foi feito nesta tarde pelo ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Thomas Traumann, no Palácio do Planalto. Por meio de nota oficial, a presidenta Dilma Rousseff agradeceu a dedicação dos atuais ministros, que permanecem em seus cargos até que os novos indicados formem suas equipes. Além de Levy, Nelson Barbosa, que assume o Planejamento, e Alexandre Tombini, que permanece no Banco Central (LINK 2), também conversaram com a imprensa.
Nelson Barbosa diz que trabalhará para melhorar eficiência dos gastos públicos

Paulo Victor Chagas – Indicado para assumir o Ministério do Planejamento, Nelson Barbosa, prometeu atuar em conjunto com a nova equipe econômica do governo para promover o crescimento da economia brasileira, com controle rigoroso da inflação, estabilidade fiscal e geração de empregos.
"Como desafio mais imediato, trabalharei na adequação da proposta orçamentária de 2015 ao novo cenário macroeconômico e ao objetivo de elevação gradual do resultado primário", explicou.
Em declaração à imprensa logo após ter seu nome anunciado, Nelson Barbosa disse que dará continuidade à melhoria da eficiência dos gastos públicos, por meio da modernização da gestão. Como novo coordenador dos principais programas de investimentos do governo federal, como o Programa de Aceleração do Crescimento e o Programa Minha Casa, Minha Vida. Barbosa disse, ainda, que pretende ampliar as parcerias público-privadas.
"Trabalharei especialmente em iniciativas para aumentas as taxas de investimento e a produtividade de nossa economia, de modo a consolidar um crescimento mais rápido da renda per capita com estabilidade monetária", declarou.
Para isso, o futuro ministro disse contar com a colaboração do setor privado, de parlamentares, de governadores e de prefeitos. Ainda segundo Nelson Barbosa, é preciso desburocratizar e melhorar a qualidade dos serviços públicos prestados à população.
O anúncio da nova equipe econômica de Dilma foi feito nesta tarde, pelo ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Thomas Traumann, no Palácio do Planalto. Por meio de nota oficial, a presidenta Dilma Rousseff agradeceu a dedicação dos atuais ministros, que permanecem em seus cargos até que os novos indicados formem suas equipes. Além de Barbosa, Joaquim Levy, que assume a Fazenda, e Alexandre Tombini, que permanece no Banco Central, também conversaram com a imprensa.
Proposta orçamentária de 2015 é o desafio mais imediato, diz Barbosa

Nelson Barbosa, indicado oficialmente para assumir o Ministério do Planejamento do próximo governo Dilma Rousseff, prometeu atuar em conjunto com a nova equipe econômica para promover o crescimento da economia brasileira, com controle rigoroso da inflação, estabilidade fiscal e geração de empregos.
O novo ministro destacou que, assim que assumir, vai trabalhar na adequação da proposta orçamentária de 2015. "Como desafio mais imediato, trabalharei na adequação da proposta orçamentária de 2015 ao novo cenário macroeconômico e ao objetivo de elevação gradual do resultado primário",disse.
Em declaração à imprensa logo após ser anunciado como o futuro titular do cargo atualmente ocupado pela ministra Miriam Belchior, Nelson Barbosa disse que dará continuidade à melhoria da eficiência dos gastos públicos por meio da modernização da gestão.
Como novo coordenador dos principais programas de investimentos do governo federal, como o Programa de Aceleração do Crescimento e o Programa Minha Casa, Minha Vida, Barbosa destacou também que pretende ampliar as parcerias público-privadas.
"Trabalharei especialmente em iniciativas para aumentas as taxas de investimento e a produtividade de nossa economia, de modo a consolidar um crescimento mais rápido da renda per capita com estabilidade monetária",
Nesse sentido, o futuro ministro espera contar com a colaboração do setor privado, de parlamentares, de governadores e de prefeitos. Ainda segundo Nelson Barbosa, é preciso desburocratizar e melhorar a qualidade dos serviços públicos prestados à população.
O anúncio da nova equipe econômica de Dilma foi feito nesta tarde pelo ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Thomas Traumann, no Palácio do Planalto. Por meio de nota oficial, a presidenta Dilma Rousseff agradeceu a dedicação dos atuais ministros, que permanecerão em seus cargos até que os novos indicados formem suas equipes. Além de Barbosa, Joaquim Levy, que assume a Fazenda, e Alexandre Tombini, que permanece no Banco Central, também falaram com a imprensa.
Tombini repete que política monetária deve se manter especialmente vigilante

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, reafirmou nesta quinta-feira que a política monetária deve se manter especialmente vigilante e tem trabalhado para a inflação voltar à trajetória da meta do governo.
Em entrevista coletiva após o anúncio de que continuará a comandar o Banco Central no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, Tombini afirmou também que o atual estoque de swaps cambiais "já atende" à demanda por proteção cambial da economia e deve continuar a ser renovado no futuro, observadas as condições de demanda.
(Por Luciana Otoni, Jeferson Ribeiro e Maria Carolina Marcello)

BRASIL 247   27 de novembro de 2014   16:39
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE  28.11.2014  04h55m 
FUTURO MINISTRO DESCARTA PACOTES ECONÔMICOS E PROMETE TRANSIÇÃO SUAVE
Segundo Joaquim Levy, algumas questões são discutidas para diminuir as despesas. Ele disse ter recebido da presidenta Dilma autonomia para promover mudanças na política econômica




O futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, prometeu uma transição suave na política econômica do governo. Em entrevista coletiva após ter o nome confirmado pela presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (27), ele negou que haverá pacotes nas próximas semanas e prometeu trabalhar em parceria com a equipe econômica atual até que as novas medidas estejam formuladas.
“Não temos pressa de fazer um pacote com medidas relâmpago. Algumas coisas vêm sendo discutidas no caminho de diminuir as despesas, mas acho que a capacidade de cooperação entre os diversos órgãos deve levar a gente a fazer medidas. Elas vão ser, não digo graduais, mas sem pacotes, sem nenhuma grande surpresa”, declarou.
Levy garantiu ter recebido autonomia para promover mudanças na política econômica. Segundo ele, a própria nomeação indica confiança da presidenta Dilma Rousseff. “A autonomia está dada. Acho que há suficiente grau de entendimento e de maturidade dentro da própria equipe. A gente vai ver dia a dia como ocorre, mas acho que essa questão vai se responder de forma muito tranquila”, declarou.
Sobre eventuais nomes para equipe econômica, Levy reiterou que o Tesouro não divulgará nenhum nome nos próximos dias. “É muito importante manter o processo e o rito. A experiência da transição é boa e positiva. Não estamos em nenhuma agonia. Essa é uma maneira boa de lidar com desafios do novo governo, que só começa em 1º de janeiro”, acrescentou o futuro ministro da Fazenda.
De acordo com Levy, o corte de gastos públicos para garantir o ajuste fiscal não afetará os programas sociais. Segundo ele, o equilíbrio econômico justamente é o principal fator que permitirá a continuidade dos avanços dos últimos anos. “Faremos um exercício orçamentário e fiscal de escolhas e de definição de prioridades. Queremos garantir um ambiente que permita a economia ter o crescimento necessário para suportar as despesas públicas. Se não houver empresas crescendo, é difícil ter recursos para suportar qualquer gasto público”, disse.
Leia também

REDE BRASIL ATUAL   27 de novembro de 2014   17:18
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE  28.11.2014  04h44m 
DILMA OFICIALIZA NOVOS MINISTROS LEVY E BARBOSA

Presidente anuncia a tão aguardada equipe econômica: Joaquim Levy será o novo ministro da Fazenda e Nelson Barbosa, do Planejamento, confirmando especulações; Alexandre Tombini foi mantido na presidência do Banco Central; ainda não há data para posse; eles trabalharão com equipe de transição dos atuais ministros Guido Mantega e Miriam Belchior; em comunicado, Dilma agradeceu "dedicação" de Mantega, ministro mais longevo do período democrático; dia começou com alta na Bovespa, mas virada da Petrobras puxou queda da Bolsa após o anúncio; leia a íntegra da nota




O Palácio do Planalto confirmou na tarde desta quinta-feira 27 os nomes de Joaquim Levy para o ministério da Fazenda e de Nelson Barbosa para o Planejamento. O anúncio foi feito em nota lida pelo ministro Thomas Traumann, da Secretaria de Comunicação Social. O comunicado confirma ainda Alexandre Tombini na presidência do Banco Central.
Há uma entrevista coletiva marcada para as 16h, na qual os novos ministros deverão responder a poucas perguntas de jornalistas. Ainda não há data prevista para a posse de Levy e Barbosa, que trabalharão com a equipe de transição dos ministros atuais, Guido Mantega, e Miriam Belchior. No comunicado do Planalto, Dilma agradeceu a "dedicação" de Mantega, ministro mais longevo do período democrático.
Abaixo, a íntegra da nota:
Presidenta Dilma Rousseff anuncia três nomes da equipe econômica do seu ministério

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, hoje, três nomes da equipe econômica do seu ministério.
Para o Ministério da Fazenda, a presidenta indicou o sr. Joaquim Levy. O novo titular do Ministério do Planejamento será o sr. Nelson Barbosa. O ministro Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, foi convidado a permanecer no cargo.
Os ministros Mantega e Miriam permanecerão em seus cargos até que se conclua a transição e a formação das novas equipes de seus sucessores.
A presidenta agradeceu a dedicação do ministro Guido Mantega, o mais longevo ministro da Fazenda do período democrático. Em seus doze anos de governo, Mantega teve papel fundamental no enfrentamento da crise econômica internacional, priorizando a geração de empregos e a melhoria da renda da população.
À frente do Ministério do Planejamento, a ministra Miriam Belchior conduziu com competência o andamento das obras do PAC e a gestão do Orçamento federal.
Secretaria de Imprensa
Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

Bolsa cai no "fato" após subir no "boato"

SÃO PAULO - O Ibovespa se manteve em leve alta logo após o anúncio da nova equipe econômica, mas caía 0,80% às 15h50.
Joaquim Levy será o novo ministro da Fazenda, enquanto Nelson Barbosa será ministro do Planejamento e Alexandre Tombini se manterá na presidência do Banco Central. Lá fora, são poucos drivers, com o feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. 
Às 12h12, o Ibovespa tinha alta de 1,01%, a 55.655 pontos, enquanto o dólar ficava estável em leve queda deía 0,06%, a R$ 2,5053. Ontem o índice fechou em queda de 0,83%.
Fora do noticiário nacional, o destaque fica para o presidente do BCE Mário Draghi, que anima as bolsas lá fora ao sinalizar que pode adotar novas medidas para impulsionar a economia da zona do euro.
Bolsas mundiais
Os mercados asiáticos atingiram nova máxima de um mês nesta quinta-feira, com investidores apostando que mais estímulos dos bancos centrais na China e na Europa vão fortalecer a economia global. Já na Europa, os investidores reagem a novos dados da economia da zona do euro e de olho na decisão da Opep, em um dia de menor liquidez para as bolsas mundiais devido ao feriado de Ação de Graças nos EUA.
No continente europeu, a fala de Mário Draghi, presidente do BCE (Banco Central Europeu) de que a autoridade monetária pode usar mais instrumentos para ativar a economia leva a uma nova sessão de ganhos para a maior parte dos índices.
No gigante asiático, "o corte nos juros mostrou claramente que as autoridades chinesas estão muito atentas para sustentar a economia. Então mesmo que os dados econômicos da China venham bastante fracos, os investidores estão convencidos que não haverá um pouso forçado", disse o presidente da TS China Research, Naoki Tashiro.
O índice japonês Nikkei caiu 0,78 por cento à medida que o iene teve leve retomada, mas registra ganhos de 5,1 por cento até agora no mês, segundo melhor desempenho entre mercados na região, atrás da China, na sequência do surpreendente estímulo do banco central do Japão ao final de outubro.
(Com Reuters)

BRASIL 247   27 de novembro de 2014   14:02
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE  28.11.2014  04h37m 

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

ITAÚ É CONDENADO POR COLOCAR EMPREGADO EM ÓCIO FORÇADO E CONTRIBUIR PARA AVC



A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou, nesta quarta-feira (26), embargos declaratórios do Itaú Unibanco S.A. em processo que o condenou a indenizar um bancário por danos materiais e morais. O julgamento confirma decisão da Turma que negou provimento a agravo do banco por entender que, segundo a decisão da Justiça do Trabalho da 3ª Região (MG), a empresa contribuiu para as causas do acidente vascular cerebral (AVC) sofrido pelo trabalhador.
O bancário foi reintegrado ao Itaú por ordem judicial, mas ficou afastado em "ócio remunerado" por mais de dez anos. Segundo ele, a espera e a incerteza do futuro profissional causaram-lhe estresse, hipertensão arterial e, por fim, o AVC.
O Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG) concluiu pelo nexo causal entre o AVC e a conduta da empresa. O Itaú tentou então destrancar o recurso por meio de agravo de instrumento, mas não conseguiu demonstrar violação à Constituição Federal ou a lei federal na decisão do Regional. Segundo o relator do agravo e dos embargos declaratórios, ministro Emmanoel Pereira, para analisar a contestação do banco quanto à responsabilidade civil no adoecimento do empregado, a Turma teria de rever provas do processo, o que é vedado pela Súmula 126 do TST.
Ao ser dispensado em outubro de 2009, três meses após o AVC, o bancário ajuizou a reclamação trabalhista, na qual a 2ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora (MG) determinou ao banco o pagamento de indenizações por danos morais e materiais.
A sentença acolheu laudo pericial que indicou o caso como doença ocupacional em grau I de Shilling (em que o trabalho é causa necessária). Segundo o laudo, a sobrecarga de estresse diante da pressão para deixar o emprego e da ociosidade forçada foi uma das causas do AVC. A perícia também considerou a omissão do banco ao não realizar exames periódicos que poderiam prevenir o agravamento da hipertensão arterial, que resultou no AVC.
O Itaú Unibanco, ao questionar a condenação, alegou que o empregado, à época, concordou expressamente com a dispensa de comparecer ao trabalho. Segundo o banco, se ele tivesse se sentido humilhado ou prejudicado a ponto de sofrer um AVC, teria protestado contra o ato.
Ser humano x mercadoria
O TRT-MG manteve a condenação e observou que o banco, sem poder dispensar o empregado, acreditou ter resolvido o problema com o afastamento. "Não se apercebeu, todavia, que estava fazendo nascer ali outro problema, de maior gravidade", afirma o acórdão. Para o TRT, se o banco tivesse tratado o empregado "como ser humano e não como simples mercadoria, o quadro hoje seria outro".
Com a decisão da Quinta Turma, o Itaú Unibanco terá de pagar R$ 50 mil por dano moral e, a título de dano material, pensão em pagamento único no valor de 50% do salário do bancário em outubro de 2009, multiplicado por 268 meses, relativos a sua expectativa de sobrevida.
(Elaine Rocha/CF)


TST   27 de novembro de 2014   07:11
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE  27.11.2014  10h42m