SINDICATO DOS EMPREGADOS, VENDEDORES E VIAJANTES DO COMÉRCIO, PROPAGANDISTAS, PROPAGANDISTAS VENDEDORES, PROMOTORES DE VENDAS E VENDEDORES DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS DA CIDADE DE CARUARU, E REGIÕES DO AGRESTE E SERTÃO DE PERNAMBUCO, FUNDADO EM 02/04/1989 - REGISTRO SINDICAL MTB/SRT 24330.009395/90 - DE 23/05/1989 - Email: sinprocape@sinprocape.org - fone:(81)3722-0063
ASSIM NASCEU O SINPROCAPE
ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Unimed é condenada por negar uso de prótese importada
Pai pode sacar FGTS para
custear tratamento de filha
terça-feira, 29 de abril de 2014
Somos todos macacos
Depois da enésima vez que jogaram bananas contra
jogadores negros na Europa, Daniel Alves resolveu comer a banana e Neymar
declarou: Somos todos macacos.
Depois da enésima vez que jogaram bananas contra jogadores negros na Europa, Daniel Alves resolveu comer a banana e Neymar declarou: “Somos todos macacos”. É o começo da reação, que os próprios europeus parecem incapazes de fazer, contra a discriminação nos campos de futebol, que é apenas a extensão da vida cotidiana em países que se consideram “brancos e civilizados”.
A Europa “civilizada” se enriqueceu às custas da escravidão e do seu corolário – a discriminação e a redução dos negros a “bárbaros”. Vieram com a cruz e a espada a “civilizar-nos”, isto é, destruir as populações nativas e submete-las ao jugo da dominação colonial. Tiraram milhões de africanos do seu mundo para trazê-los como animais a trabalhar como escravos para explorar as riquezas daqui e enviá-las para enriquecer a Europa “civilizada”.
Todo o movimento histórico da “liberdade, igualdade, fraternidade”, foi feito em função da libertação dos servos da gleba europeus, desconhecendo a escravidão que essa mesma Europa praticava. Ninguém – salvo o solitário Hegel – tomou conhecimento da Revolução Haitiana contra a dominação da França “emancipada” por sua revolução, mas opressora da primeira Revolução Negra de independência nas Américas.
Séculos depois, quando a Europa “civilizada” termina com seu Estado de bem estar social e joga no abandono a milhões de pessoas – antes de tudo os imigrantes, que foram trabalhar em condições degradantes quando suas economias os necessitavam -, o racismo mostra toda sua força. Os partidos de extrema direita são os que mais se fortalecem, ao mesmo tempo que o racismo aparece nos também nos campos de futebol, sem que gere indignação na Europa “civilizada”.
Ao mesmo tempo, desenvolvem uma campanha discriminatória contra o Brasil, desenhando um país de “cobras, tigres, macacos”, além de ser, segundo o absurdo e estúpido informe do Ministério de Relações Exteriores da Alemanha, “um país de alto risco”. Fosse assim porque estão instalando fábricas da BMW, da Mercedes, além de ampliar a da Volkswagen e várias outras?
Fazem por isso porque o Brasil de hoje incomoda os adeptos do neoliberalismo, que leva a Europa a um desastre social, enquanto nós – e vários outros países da América Latina – crescemos e diminuímos a desigualdade e a miséria. Nós os incomodamos porque estamos fora do Consenso de Washington, que eles tentaram impor-nos, nos causaram muitos danos, mas de que soubemos recuperar-nos e somos a região do mundo que se contrapõe aos descaminhos que a Europa assume.
Vamos recebê-los com a maior cordialidade no Mundial de Futebol. Comendo e oferecendo bananas a todos eles, assumindo que: “Somos todos macacos”.
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Freio nos repasses à
Previdência
Geralda Doca
O
Globo em 28/04/2014.
sexta-feira, 25 de abril de 2014
PAUSA PARA REFLEXÃO
Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo e o cavalo ia subindo. Logo os homens viram que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que conseguiu sair.
TST defende contribuição sindical
de todos os trabalhadores
Adaptado pelo blog do SINPROCAPE -25.04.2014 15h04m