ASSIM NASCEU O SINPROCAPE

ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .

sábado, 20 de setembro de 2014

MARINA SE COMPLICA NO RIO E APANHA DO JORNAL “O DIA”

Jornal bate firme na candidata depois que ela se mostrou favorável à lei que tira do estado os royalties do petróleo; prejuízo para os fluminenses pode superar R$ 20 bilhões; "Foi feita uma discussão no Congresso. Nesse momento está sendo apreciado pela Justiça na mais alta Corte e a mais alta Corte irá se pronunciar. Nós defendemos a forma como foi aprovado no Congresso (Nacional)”, afirmou Marina; no começo do mês, apontou o jornal, Marina emitiu uma nota negando que fosse a favor da revisão dos contratos




O jornal carioca "O Dia" expõe que a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, apoia a lei que tira do Estado do Rio de Janeiro os royalties do petróleo. Reportagem do jornal afirma que "a candidata do PSB assumiu ser favorável à lei aprovada no Congresso Nacional, em 2012, que altera os repasses dos royalties dos estados produtores de petróleo, como o Rio de Janeiro e o Espírito Santo". A Secretaria de Fazenda estima que, com a nova lei, o Rio perderia, por ano, R$ 1,6 bilhão. "Foi feita uma discussão no Congresso. Nesse momento está sendo apreciado pela Justiça na mais alta Corte e a mais alta Corte irá se pronunciar. Nós defendemos a forma como foi aprovado no Congresso (Nacional)”, afirmou Marina, em entrevista coletiva no Rio, ao ser questionada sobre o assunto.
O jornal explica que "pela maneira como ficou aprovada a Lei dos Royalties no Congresso, e que Marina se diz favorável, os estados produtores, que recebem 26% do dinheiro, teriam a fatia reduzida para 20%". "Para os municípios a diminuição é mais severa: iriam de 26,25% para 15% no ano seguinte, chegando a apenas 4% em 2020. O prejuízo estimado do Estado do Rio com o novo modelo chegaria a R$ 27 bilhões em 2020. Já o Espírito Santo deixaria de receber R$ 10,5 bilhões", complementa.
No começo do mês, Marina emitiu uma nota negando que fosse a favor da revisão dos contratos.“Marina jamais defendeu ou defenderá projeto para rever os contratos dos processos de exploração de petróleo em vigor. Os estados produtores, como Rio e Espírito Santo, dependem desses recursos para alimentar suas economias”, informava a nota. Ela, no entanto, não fez menção à posição favorável à Lei dos Royalties que permite a mudança nos contratos.
A declaração desta semana é semelhante a quando Marina foi candidata pelo PV em 2010. “Penso que a distribuição dos royalties não deve ficar apenas com os estados produtores”, disse ela ao jornal, naquela ocasião. Marina completou dizendo que Rio de Janeiro e Espírito Santo precisam ser “valorizados”, mas a ex-senadora não deixou clara como seria a compensação de recursos aos estados produtores.

BRASIL 247 20 de setembro de 2014 08:28
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE 20.09.2014  08h59m 

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