ASSIM NASCEU O SINPROCAPE

ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

DCM: BIOGRAFIA DE MARINA NÃO CONTA QUE MARINA PASSOU FOME

Livro lançado em 2010 pela jornalista Marília de Camargo César, que ouviu familiares, amigos e pessoas próximas de Marina Silva, além da própria biografada, menciona dez vezes a palavra "fome" em mais de 260 páginas; em nenhum momento referindo-se ao que a candidata relata no Ceará, discurso que virou programa eleitoral; leia artigo de Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo




O discurso em que Marina Silva conta ter passado fome, durante um comício no Ceará, de tão emocionado virou programa eleitoral do PSB. Emocionante, mostra pausas na fala da candidata, que é interrompida pelas lágrimas. Ela conta que, em uma refeição com sua família de oito irmãos, os pais ofereceram apenas "ovo e um pouco de farinha e sal". E deixaram de comer para dar aos filhos.
Em seguida, ela diz que uma pessoa que passa fome não acaba com o Bolsa Família. E rebate críticas da presidente Dilma, que teria insinuado tal coisa. Em um texto publicado no Diário do Centro do Mundo, o jornalista e músico Kiko Nogueira resgata a biografia da ex-senadora de 2010, que acaba de ser relançada, e ressalta que das dez vezes que o livro cita a palavra "fome", em nenhum momento se refere ao que ela disse no Ceará.
"Não se coloca em dúvida que Marina enfrentou enormes atribulações e é dona, sim, de uma trajetória notável. A ex-seringueira acreana adquiriu malária cinco vezes, alfabetizou-se aos 16, chegou a senadora e ministra e concorre à presidência. Uma vencedora. Mas a cartada da fome é típica de um populismo que, esperava-se, passaria longe da 'nova política'. Quando ditou suas memórias, aquele sábado dramático, portinariano, não mereceu qualquer evocação. Hoje, talvez por insistência dos marqueteiros, a cena virou o filme", escreve Kiko Nogueira.
Clique aqui para ler a íntegra.                                                    


BRASIL 247  24 de setembro de 2014  16:15
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE 25.09.2014  05h04m

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