ASSIM NASCEU O SINPROCAPE

ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

OS TRÊS PATÉTICOS COMENTAM O DISCURSO DE DILMA NA ONU

*por Antonio Lassance


Sábio é o ditado de que "Deus não dá asa a cobra".

Já imaginou se nossa política externa fosse comandada por um time como Demétrio Magnoli, Reinaldo Azevedo e Arnaldo Jabor?

A única dúvida seria a de onde estariam nossas tropas na semana que vem.

Moe, Larry e Shemp não leram, não ouviram e mesmo assim não gostaram do discurso da presidente Dilma na ONU. Uma semana depois, o episódio ainda rende comentários.

Como ousam Dilma e o Itamaraty invocar a solução pacífica dos conflitos, enquanto os três patéticos pedem Capitão América e Rambo?

Esse princípio constitucional da política externa brasileira acabou virando, com a obtusa ajuda do Partido da Imprensa Golpista, mais um legado do petismo.

Se Azevedo, Magnoli e Jabor nos mostram que a história do Brasil realmente começou com Lula e Dilma, quem somos nós para discordar?

Os pistoleiros de nossa política externa acusaram Dilma de querer negociar com terroristas e até de reconhecer o Estado Islâmico - balas de festim do esforço concentrado para derrubar qualquer meia dúzia de votos da presidenta. Quanto vale esse esforço?

O mais intrigante é que os terroristas do Estado Islâmico têm sotaque britânico; usam armas do Ocidente; combatem, na Síria, o arqui-inimigo Bashar al-Assad; são adversários históricos dos xiitas iranianos.

Nos anos 1980, no velho Jornal Nacional, Paulo Francis e Cid Moreira davam pedagógicas lições diárias sobre o conflito entre Irã e Iraque.

Fomos adestrados a entender que, no mundo islâmico, os xiitas são os malvados, e os sunitas, os bacanas.

Até o PT chegou a ser apelidado de xiita, em homenagem aos malvados, claro.
O tempo passou e os bacanas deram origem à Al Qaeda e, "voilà", ao Estado Islâmico.

Às vésperas da eleição, a tentativa de se criar alguma celeuma sobre o discurso de Dilma na ONU mostrou apenas que os três colunistas do apocalipse fazem qualquer negócio para massagear sua presunção de formadores de opinião e atacar até mesmo o óbvio ululante.%u20B Afinal, o óbvio ululante só pode ser lulista.

Realmente patético.

(*) Antonio Lassance é cientista político.


BRASIL 247  30 de setembro de 2014  18:55
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE  01.10.2014  22h26m

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