SINDICATO DOS EMPREGADOS, VENDEDORES E VIAJANTES DO COMÉRCIO, PROPAGANDISTAS, PROPAGANDISTAS VENDEDORES, PROMOTORES DE VENDAS E VENDEDORES DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS DA CIDADE DE CARUARU, E REGIÕES DO AGRESTE E SERTÃO DE PERNAMBUCO,
FUNDADO EM 02/04/1989 - REGISTRO SINDICAL MTB/SRT 24330.009395/90 - DE 23/05/1989 - Email: sinprocape@sinprocape.org - fone:(81)3722-0063
ASSIM NASCEU O SINPROCAPE
ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
ARMÍNIO SOBRE BANCOS PÚBLICOS: “NÃO SEI BEM O QUE VAI SOBRAR”
Nomeado ministro da Fazenda por Aécio Neves,
caso o tucano seja eleito presidente, ex-presidente do Banco Central defende
"correção de rumo" na área dos bancos públicos no Brasil; "Não
estou advogando aqui fechar o BNDES", ressalta ele; "Mas não sei
muito bem o que vai sobrar no final da linha, talvez não muito"; segundo
Armínio Fraga, modelo com três grandes públicos brasileiros, BNDES, Banco do
Brasil e Caixa Econômica, "não é favorável ao crescimento"
Já nomeado ministro da Fazenda em um eventual governo de Aécio
Neves (PSDB), Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, defende a redução
do papel dos bancos públicos na economia brasileira. Em um áudio divulgado peloblog O
Cafezinho, ele chega a dizer que não sabe bem "o que vai sobrar no
final da linha, talvez não muito".
No
trecho da apresentação, Armínio afirma que o modelo brasileiro formado por
"três grandes bancos públicos em atuação", BNDES, Banco do Brasil e
Caixa Econômica Federal, "não é um modelo favorável ao crescimento, ao
desenvolvimento" do País. "Sabemos, da nossa própria história e da
história universal dos bancos públicos", justifica.
Leia
abaixo o post do Cafezinho e ouça o áudio:
Armínio Fraga defende redução
dos bancos públicos
Por
Miguel do Rosário
Arminio
Fraga defende redução dos bancos públicos
Tem apenas
1 minuto.
Escute o
áudio de Armínio Fraga, já "nomeado" por Aécio Neves como seu
eventual ministro da Fazenda, defendendo redução do papel dos bancos públicos.
Ao final, uma frase com reverberações sinistras: "não sei bem o que vai
sobrar ao final da linha, talvez não muito".
É
importante destacar que Fraga mente ao falar da "história" do
crescimento.
Todos
os países desenvolvidos cresceram com enormes investimentos públicos. E hoje,
os países que mais crescem, são os que tem bancos públicos fortes, como China.
E os
bancos privados são justamente os principais responsáveis pelas periódicas
crises financeiras que vem drenando recursos do Estado para mãos de algumas
instituições bancárias.
A
acusação de que os bancos públicos são capturados por interesses "públicos
e privados" é inconsequente, porque finge ignorar que o mesmo acontece,
numa escala infinitamente superior, com os bancos privados.
Os
bancos públicos são a salvaguarda da nossa soberania econômica e, portanto,
também política.
Os
bancos públicos são o único instrumento do povo para reduzir o spread bancário
e os juros reais, coisas com as quais Fraga não se preocupa.
O
Brasil já conhece Armínio Fraga. Ele foi presidente do Banco Central, e sua
primeira medida foi elevar os juros para 45%.
Armínio
Fraga foi um dos braços direitos de George Soros, apelidado de o
"destruidor de países".
É, meus
amigos e amigas, os abutres estão vindo para cá.
PS:
Assistam
a esse vídeo, onde Armínio fala que o salário mínimo subiu demais.
O argumento de Armínio, de que
é preciso guardar relação entre a produtividade e o salário, é uma falácia,
porque o aumento do salário estimula, justamente, o aumento da produtividade do
trabalhador. Não é culpa do mesmo se o empresário não investe em tecnologias
que elevem a produtividade da firma.
Ao
contrário, salários historicamente baixos sempre fizeram os empresários
preferirem contratar "escravos" a investir em criatividade e
inovação.
BRASIL 247 09 de outubro de 2014 16:12
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE 09.10.2014 18h55m
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