ASSIM NASCEU O SINPROCAPE

ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .

sábado, 13 de setembro de 2014

PT VAI AO TSE POR JATO-FANTASMA. SE O BRASIL TIVESSE IMPRENSA, NEM ERA PRECISO
por Fernando Brito




Deu há pouco em O Globo que o PT cogita ir ao TSE pedindo a apuração de eventual crime eleitoral pelo uso do misterioso jato que servia à campanha de  Eduardo Campos e Marina Silva e que matou o pernambucano no acidente que, sábado, completa um mês.
Um mês!
E ainda não se sabe, a não ser por fuxicos, que são os verdadeiros donos do avião. Não há um documento, um recibo, nada que explique a cessão do aparelho à dupla de candidatos.
Não se sabe quem pagava os pilotos, não se sabe quem pagava o combustível, as demais despesas.
Não se sabe, em resumo, nada.
A não ser que foram feitas transferências bancárias, algumas delas de contas-fantasmas, aos proprietários registrados do avião, usineiros falidos do interior de São Paulo.
Não se sabe, sequer, como é o rosto dos três empresários que teriam feito o negócio para Eduardo Campos, que permanecem tão “fantasmas” quanto a propriedade do avião.
Mas, sobretudo, não se sabe como um avião de R$ 20 milhões pode ser enquadrado no limite de R$ 50 mil fixado pelo artigo 23, Parágrafo 7, da Lei 12.034/09.
Nem como pessoas que não detinham a propriedade do avião poderiam cede-lo à dupla de  candidatos.
Não há nenhum abuso político, se o pedido vier mesmo a ser feito, pois o PT tem todo o direito legal fazê-lo (art.30A da lei 9504: ”qualquer partido político ou coligação poderá representar à Justiça Eleitoral relatando fatos e indicando provas e pedir a abertura de investigação judicial para apurar condutas em desacordo com as normas desta Lei, relativas à arrecadação e gastos de recursos”).
Mas seria desnecessário se a imprensa brasileira estivesse cumprindo o seu papel de apurar a verdade.
Há um mês, Marina Silva e o PSB estão usando o expediente do “depois eu conto”.
O máximo que dizem é que havia um “empréstimo de boca” de um avião, que foi comprado para este fim e já era usado por três meses!
Em bom português, estão fazendo me “moleques” a imprensa e a opinião pública brasileiras.
Se a imprensa aceita este papel, os cidadãos brasileiros o recusam.


JORNAL GGN 12 de setembro de 2014  às 15:59
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE 13.09.2014  04h41m

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