ASSIM NASCEU O SINPROCAPE

ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

MELLO DENUNCIA A FARSA DO EMPEACHMENT

"A maioria trabalhadora, honesta, que conta os trocados para sustentar a família, não tem nenhum tipo de conivência com roubalheiras", diz o jornalista Ricardo Melo. "Mas, da mesma forma, não imagina gente como Aécio Neves, José Serra (que declarou em alto e bom som considerar cartel uma coisa normal) ou Fernando Henrique (que conquistou a reeleição na base do dinheiro vivo) no papel de guardiões da honestidade", completa


O jornalista Ricardo Mello, colunista da Folha de S. Paulo, denuncia as manobras para contestar o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, no artigo A farsa do impeachment.

Segundo ele, os esquemas das empreiteiras vêm de muito mais tempo. "O que está exposto à execração pública não é a ação de uma camarilha isolada. É o envolvimento do "crème de la crème" do empresariado local – e internacional – com práticas de achaque ao Estado", diz ele. "Nem o tucano mais inflamado, no íntimo, acredita que o esquema começou com administrações petistas. O inquérito sobre a bandalheira no sistema de transporte de São Paulo fala por si só. A operação Castelo de Areia, interrompida por chicanas jurídicas, também ilustra a promiscuidade entre os senhores do dinheiro e os negócios de Estado – seja quem for o gerente de plantão."

Ele também nega que o brasileiro esteja tolerante com a corrupção, mas afirma que os brasileiros não aceitam mais hipocrisia. "Alguém poderia achar que o resultado indica que o brasileiro se acostumou com o "rouba mas faz". Nada disso. A maioria trabalhadora, honesta, que conta os trocados para sustentar a família, não tem nenhum tipo de conivência com roubalheiras", afirma Mello. "Mas, da mesma forma, não imagina gente como Aécio Neves, José Serra (que declarou em alto e bom som considerar cartel uma coisa normal) ou Fernando Henrique (que conquistou a reeleição na base do dinheiro vivo) no papel de guardiões da honestidade."



BRASIL 247   08 de dezembro de 2014   06:27
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE  08.12.2014  06h31m 

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