ASSIM NASCEU O SINPROCAPE

ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

AERONÁUTICA: FALHA HUMANA CAUSOU ACIDENTE DE CAMPOS
Investigação aponta sequência de erros cometidos pelo piloto Marcos Martins como a causa da queda do jato Cessna em Santos, matando parte da comitiva do então presidenciável Eduardo Campos (PSB); relatório cita falta de treinamento, desentendimento entre os pilotos e condições meteorológicas, que teriam causado a chamada “desorientação espacial”; 'sem dono', legalidade do aparelho também é alvo da Polícia Federal e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)




As investigações da Aeronáutica sobre o acidente que matou a comitiva do então presidenciável Eduardo Campos (PSB) culparam falhas do piloto Marcos Martins.
O jato Cessna transportava o ex-governador de Pernambuco e mais seis pessoas e caiu às 10h do dia 13 de agosto de 2014, no bairro do Boqueirão, em Santos, no litoral de São Paulo.
Segundo o laudo, divulgado pela jornalista Eliane Cantanhêde, o primeiro erro de Martins foi o de ter ignorado a rota determinada pelos manuais para o pouso na Base de Santos, e ter tentado pousar direto, apelando para um “atalho”. Ao se ver obrigado a abortar o pouso e arremeter, ele cometeu outras falhas pela falta de treinamento, o que gerou a “desorientação espacial”.
O piloto teria perdido a referência do avião em relação ao solo, caindo sobre as casas. A conclusão foi tirada por ter acelerado, achando que estava em movimento de subida, quando na verdade estava caindo, no momento em que o avião embicou num ângulo de 70 graus e em potência máxima. O relatório cita ainda que a relação entre os dois pilotos não era boa.
As falhas foram agravadas com as condições meteorológicas difíceis (leia mais).
A Polícia Federal e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também investigam a situação legal do jatinho. Sem seguro e com equipamentos fora de funcionamento, avião ainda pertencia à fabricante/vendedora Cessna Finance Export Corporation, mas era operado por grupo usineiro com sede em Ribeirão Preto.


BRASIL 247  16 de janeiro 2015  às 05:04
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE   16.01.2015  07h24m 

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