ASSIM NASCEU O SINPROCAPE

ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .

quarta-feira, 25 de maio de 2016

CUNHA CUSTA R$ 500 MIL POR MÊS PARA A CÂMARA

Incluindo o salário mensal de R$ 33,7 mil e verba de R$ 92 mil para pagar os funcionários do gabinete, o deputado Eduardo Cunha, afastado do cargo de presidente da Câmara e do mandato pelo Supremo Tribunal Federal (STF), custa mais de R$ 500 mil por mês aos cofres públicos; os dados foram levantados pelo PSOL e deverão ser entregues à Procuradoria-Geral da República junto com pedido de suspensão de pagamento de benefícios a Cunha, garantidos por ato da Mesa Diretora




Os gastos da Câmara com a residência oficial do deputado Eduardo Cunha, afastado do cargo de presidente da Casa e do mandato pelo Supremo Tribunal Federal (STF), além do salário mensal de R$ 33,7 mil e verba de R$ 92 mil para pagar os funcionários do gabinete, chegam a mais de R$ 500 mil por mês.
Os dados foram levantados pelo PSOL e deverão ser entregues à Procuradoria-Geral da República junto com pedido de suspensão de pagamento de benefícios a Cunha, garantidos por ato da Mesa Diretora.
Os cálculos incluem o salário pago à servidora da Câmara que administra a residência oficial (R$ 28,2 mil); um contrato de prestação de serviços de copa e cozinha (R$ 35,9 mil, já incluídos os salários de um chefe de cozinha, três cozinheiros, dois auxiliares de cozinha, quatro garçons e duas arrumadeiras) e um contrato de serviço de vigilância terceirizada (R$ 60,3 mil). Também consta um contrato de R$ 29,3 mil para o pagamento de quatro motoristas e mais 16 agentes do Departamento de Polícia da Casa (Depol), estimando um gasto de R$ 217 mil.



Fonte:  BRASIL 247   25 de maio de 2016  05h43m
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE   25.05.2016  08h41m

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