ASSIM NASCEU O SINPROCAPE

ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

‘SÓ NA DITADURA NÃO SE ADMITE RECEBER ADVOGADOS’
Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, rebate críticas e afirma que agenda com advogados da Lava Jato faz parte de sua função; ele também questiona os "advogados que aceitam que a advocacia seja criminalizada. Como se fossem vilões"; questionado sobre as declarações do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, que exigiu sua demissão, diz: "As pessoas que têm mentalidade autoritária de criminalizar o exercício da advocacia não percebem que vivem num Estado de direito"; "Talvez para alguns nem devessem existir contraditório, ampla defesa e advogados no mundo. Talvez preferissem o linchamento"




O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, rebateu críticas que se propagaram pela mídia sobre sua agenda com advogados da operação Lava Jato.
“Me espanta que, tantos anos depois do fim da ditadura militar [1964-1985], tantas pessoas achem equivocado que uma autoridade receba advogados. Como advogado e ministro da Justiça, eu afirmo: é direito de um advogado ser recebido e eu os receberei. Só na ditadura isso não se admite”, disse ele, em entrevista à “Folha de S. Paulo”.
Cardozo afirma todos os compromissos oficiais são marcados regularmente e que, se o encontro não aparece no registro é por falha técnica. Ele explica que teve uma audiência solicitada por advogados da empresa Odebrecht, que apresentaram duas irregularidades em fatos relacionados à operação. O teor desse encontro foi mantido em sigilo.
Questionado sobre as declarações do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, que exigiu sua demissão, disse: “O que vou dizer é que as pessoas que têm mentalidade autoritária de criminalizar o exercício da advocacia não percebem que vivem num Estado de direito”. "Talvez para alguns nem devessem existir contraditório, ampla defesa e advogados no mundo. Talvez preferissem o linchamento", acrescentou (leia mais).


BRASIL 247  18 de fevereiro 2015   05h09m
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE   18.02.2015  07h05m 

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