ASSIM NASCEU O SINPROCAPE

ASSIM NASCEU O SINPROCAPE - Em 06 de Março de 1987 foi fundada na cidade de Caruaru-PE, através do Propagandista Vendedor Sr. Pedro Tiago de Moura, a Associação dos Vendedores e Viajantes Propagandistas de Caruaru, neste mesmo ano, foi realizada uma consulta na Delegacia do Trabalho, tendo a frente o delegado Sr. Gentil Miranda, de como proceder para transformar a mesma em Sindicato, após várias consultas e procedimentos, no dia 02 de Abril de 1989 foi fundado o SINPROCAPE que nos dias atuais dispõem de sede própria na Rua Benjamin Larena, 169 – Bairro Divinópolis-Caruaru, Pernambuco, e assim continuamos trabalhando em prol de nossa categoria como nosso lema propõe : “UNIÃO E COMPROMISSO” .

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015




Centrais Sindicais e governo federal voltam a se reunir para debater o pacote de ajuste fiscal que visa economizar R$ 18 bilhões. Baixado por meio de duas Medidas Provisórias, o pacote é lesivo a trabalhadores da ativa, aposentados e a desempregados.

CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB vão ao encontro reafirmar a rejeição ao pacote fiscal. A posição, unitária, das Centrais é pela retirada das medidas. Sem isso, as entidades não negociarão com o governo.

A reunião será nesta terça (3), em São Paulo, e deve contar com a presença dos ministros do Trabalho e Emprego, Previdência e Secretaria-Geral da Presidência da República.

Cenário - A nova reunião entre Centrais e governo (a primeira ocorreu dia 19 de janeiro) encontra o sindicalismo mais mobilizado. O Dia Nacional de Lutas, em 28 de janeiro, foi forte e nacional; e já se prepara a 9ª Marcha da Classe Trabalhadora, que reafirmará a unidade das Centrais e recolocará nas ruas a Pauta Trabalhista.

Jurídico - Além da rejeição do pacote pelas lideranças sindicais, o governo passa a ser questionado também na frente jurídica. Sexta (30), a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) com Adins (Ações Diretas de Inconstitucionalidade). Miguel Torres, presidente da Confederação e da Força Sindical, afirma que o ajuste fiscal não requer urgência. Ele também aponta que as MPs contêm desrespeito a normas constitucionais.

Congresso - Se a negociação com o governo não prosperar, as Centrais farão carga junto ao Congresso Nacional. Miguel diz: “As Centrais não querem paliativos. Queremos que o governo retire as medidas ou vamos discuti-las no Congresso".


AGÊNCIA SINDICAL   02 de fevereiro 2015  
Adaptado pelo Blog do SINPROCAPE   03.02.2015  07h53m 

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